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  2. Embora a inteligência artificial já seja implementada por muitos desenvolvedores ao redor do mundo, a CD Projekt RED afirma que a técnica ainda não é boa o suficiente para ajudar na construção de roteiros. Segundo Pawel Sasko, a tecnologia ainda precisa evoluir muito antes de conseguir se aproximar da qualidade que um bom profissional humano consegue criar. Em uma entrevista ao site Aftermath, ele revelou que a desenvolvedora chegou a fazer algumas pesquisas sobre como a IA poderia beneficiar suas atividades. Embora não tenha compartilhado detalhes sobre os resultados, Sasko afirmou que é muito cético sobre qualquer ganho real de qualidade que ferramentas do tipo possam oferecer. Foto: Divulgação/CD Projekt RED O membro da CD Projekt RED reconhece que a técnica pode tornar personagens mais reativos, mas afirma que ela não consegue criar bons diálogos ou atuações de voz. “Há uma distância visível entre conteúdo autorais — aquele que escritores, designers de missões e designers cinemáticos fazem com suas próprias mãos — e algo que a IA pode oferecer”. CD Projekt RED não pretende substituir membros por IA Durante a entrevista, Sasko enfatizou que a distância na qualidade entre o que a tecnologia pode oferecer e o que um profissional experiente traz não é pequena. Segundo ele, há um “verdadeiro cânion” entre o que ferramentas mais recentes podem oferecer e o tipo de trabalho que o estúdio fez em Cyberpunk 2077: Phantom LIberty. Foto: Divulgação/CD Projekt RED Apesar das promessas de que jogos inteiros poderão ser desenvolvidos com inteligência artificial em breve, a CD Projekt RED não está sozinha em sua resistência a ela — ao menos na parte criativa. Responsável por Baldur’s Gate 3, a Larian Studios também revelou que pretende continuar confiando em talentos humanos nos próximos anos. Nova saga de The Witcher ainda está em pré-produção Para Swen Vincke, fundador e CEO da Larian, enquanto ferramentas do tipo podem ajudar em áreas mais burocráticas, elas nunca vão substituir aquelas que dependem da criatividade. O executivo afirma que está disposto a apostar dinheiro nisso, e que nem mesmo o avanço rápido da tecnologia vai conseguir fazer sua opinião mudar. Fonte: PC Gamer Conteúdo Relacionado Depende da oportunidade Cyberpunk 2077 está finalizado, mas pode receber updates pontuais
  3. O primeiro trimestre de 2024 está chegando ao fim. Durante este período, Dragon’s Dogma 2 se estabeleceu como o maior lançamento no Reino Unido até agora, considerando as vendas das versões digital e física. As informações são do Games Industry, que diz ainda que o RPG de ação da Capcom, que é multiplataforma, passou “por pouco” Final Fantasy VII Rebirth, um jogo exclusivo de uma plataforma que, até então, era o maior lançamento em território britânico. Dragon’s Dogma 2 precisou somente de uma semana para se estabelecer como o maior sucesso no Reino Unido em 2024 até o momento, já que foi lançado em 21 de março. Os dados preliminares, por enqunato, não dizem em quais plataformas o jogo vendeu mais. Dragon’s Dogma 2 vende bem no Steam No Steam, sabemos que o jogo já ocupava uma posição alta entre os títulos mais vendidos mesmo antes de seu lançamento. Duas semanas antes de chegar, por exemplo, o game da Capcom estava em segundo, atrás somente de Helldivers 2, um dos grandes lançamentos de 2024. Dias de pois de seu lançamento, Dragon’s Dogma 2 passou a ocupar a primeira posição entre os jogos mais vendidos na plataforma da Valve, passando Helldivers 2 e EA Sports FC 24. Mas, vale dizer, esses números contrastam com a recepção dos jogadores. Neste momento, o jogo conta com aprovação de 55% dos jogadores no Steam. Entre as 65 mil reviews, 28 mil delas são de avaliações negativas, mesmo que isso já represente um bom aumento em relação aos 40% de aprovação logo no lançamento do game. A maior reclamação ainda é a mesma: problemas de otimização. Isso já não é surpresa para quem acompanha o jogo. O Diego Kerber mostrou em seu review os problemas de Dragon’s Dogma 2, e outros reviews corroboram com o grande problema da alta carga nos processadores, fazendo com que até mesmo CPUs parrudos passem sufoco. O jogo recebeu uma atualização hoje, trazendo a possibilidade de iniciar um novo jogo quando já houver um save em andamento, maior quantidade de itens para mudar aparência, melhoria da qualidade do DLSS e correções de bugs, mas a otimização prometida pela Capcom ainda não veio. Mesmo em meio as reclamações, há quem diga que Dragon’s Dogma 2 é um bom jogo, mas foi ofuscado por problemas técnicos no lançamento e isso deve levar um tempo para ser corrigido. Fonte: Twitter
  4. Apesar de a Larian Studios não estar mais disposta a trabalhar com Baldur’s Gate ou com Dungeons & Dragons no momento, seu jogo mais recente deve continuar a afetá-la durante muitos anos. Em uma entrevista à Eurogamer, o CEO Swen Vincke explicou que, apesar de o estúdio ter crescido muito, Baldur’s Gate 3 lhe deu anos de segurança financeira. Vincke explicou que, quando o desenvolvimento do game foi iniciado, ele fez diversos preparativos caso as coisas dessem errado. O fundador da Larian Studios afirma que tinha uma boa reserva financeira pessoal que estava disposto a investir no projeto e, caso ela não existisse, o processo de desenvolvimento sequer teria sido iniciado. Hotfix #23 is here, addressing several crashes and bugs! The tradespeople of Baldur’s Gate have had a word with our people, and we both agree that container-based antics, while amusing, are damaging the economy, and so we’re also submitting fixes for several bugs with buying and… pic.twitter.com/KZIwXSfgZf — Baldur's Gate 3 (@baldursgate3) March 27, 2024 O diretor de Baldur’s Gate 3 também explicou que as vendas do RPG em Acesso Antecipado ajudaram a empresa a se planejar e fazer projeções do lugar em que estaria após seu lançamento. No entanto, nem mesmo isso a preparou para o grande sucesso do título, que já vendeu 15 milhões de cópias. Baldur’s Gate 3 trouxe segurança para a Larian Durante a entrevista, Vincke afirmou que, graças ao grande número de vendas do jogo, a Larian consegue sustentar sua estrutura atual por muitos anos. Parte disso se deve ao fato de que, como não é uma empresa com estrutura aberta, ela não precisa responder a acionistas e pode direcionar a maior parte de seus lucros para fazer reinvestimentos. Foto: Divulgação/Larian Studios No momento, a desenvolvedora ainda faz mistério sobre qual será seu próximo projeto, mas o CEO já declarou publicamente que tem pelo menos duas ideias que sempre quis fazer. Ele também afirmou que, embora demissões não sejam algo incomum na indústria de games, há várias medidas que podem ser tomadas para evitá-las ou minimizá-las. Novos jogos de Dungeons & Dragons terão influência de Baldur’s Gate 3 Enquanto Baldur’s Gate 3 pode acabar sendo o único projeto do estúdio no universo de Dungeons & Dragons, ele ainda não parece pronto para se despedir dele. Nos próximos meses, o RPG deve continuar recebendo novos recursos e melhorias de desempenho, que vão incluir um já prometido suporte oficial a mods. Fonte: Games Radar Conteúdo Relacionado Rascunhos abandonados Baldur’s Gate 3 quase teve vilão redimido e visita ao inferno, revela Larian
  5. A Max anunciou que a minissérie documental O Lado Sombrio da TV Infantil, uma produção que revela os bastidores de programas populares do canal Nickelodeon, chega ao streaming no dia 16 de abril. A série mostra detalhes por trás do império construído pelo produtor Dan Schneider, em sets cheios de alegações de abuso, racismo e comportamentos inadequados com os atores menores de idade, além dos funcionários do canal. 7 crianças mais icônicas das séries de TV Denúncias de abuso *****ual infantil na web batem recorde no Brasil O Lado Sombrio da TV Infantil revela detalhes perturbadores sobre os bastidores da Nickeledeon (Imagem: Divulgação/Max) A estreia trará quatro episódios com entrevistas de atores e equipe de roteiristas que trabalharam em séries da Nickelodeon como Tudo em Cima, Kenan & Kel, O Show da Amanda, Zoey 101, iCarly, que revelam detalhes sobre os sets completamente tóxicos e impróprios dos programas do canal, supervisionados por Schneider. Assine Amazon Prime por R$ 19,90/mês e ganhe frete grátis, catálogo de filmes e séries que compete com a Netflix, livros, músicas e mais! Teste 30 dias grátis! Em busca da verdade por trás da fantasia A ideia por trás da série surgiu em 2018, quando, no auge do movimento #MeToo, a ViacomCBS, dona do canal Nickelodeon, ouviu vários funcionários sobre sua experiência de trabalho com Dan Schneider ao longo dos anos. Mesmo sem nenhuma acusação de abuso *****ual, vários funcionários revelaram um comportamente agressivo por parte do produtor, que dexou a empresa logo em seguida. Schneider estava por trás de vários dos sucessos do canal desde o final dos anos 90, sendo uma verdadeira força nos bastidores. - Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia. - Logo em seguida, várias cenas de séries produzidas por Schneider viralizaram nas redes sociais, mostrando situações impróprias envolvendo suas estrelas menores de idade. Isso fez com que a diretora e produtora Mary Robertson, a diretora Emma Schwartz e a repórter Kate Taylor, fossem atrás de atores e funcionários da Nickelodeon para saber mais sobre como eram os sets dos programas comandados por Schneider. O produtor se recusou a participar do documentário, mas várias funcionários e estrelas concordaram, principalmente Drake Bell, astro do programa Drake & Josh, que foi vítima de abuso *****ual por parte de um dos membros da equipe e que revela pela primeira vez o caso, até então guardado em sigilo. Outros casos, envolvendo predadores *****uais condenados que eram contratados para trabalhar com atores mirins, também são destacados na produção. O documentário mistura as entrevistas com cenas nunca antes vistas dos bastidores dos programas, contextualizando vários acontecimentos e momentos dos seriados, que ganham um tom completamente diferente frente às revelações. O Lado Sombrio da TV Infantil deve ganhar um quinto episódio, mostrando a repercussão do seu lançamento, mas ainda não foi confirmado se ele será disponibilizado junto com os primeiros quatro capítulos do documentário. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  6. Hoje
  7. Os remédios para perda de peso estão em alta, e as mais novas apostas desse nicho são o Mounjaro (tirzepatida) e a amicretina, que se juntam ao famoso Ozempic como aliados na luta contra a obesidade. Enquanto o Mounjaro já está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a amicretina segue em estudo. Como o Ozempic age no organismo, riscos e falsificações Entenda o que é "cabeça de Ozempic", termo que viralizou nas redes A semaglutida (Ozempic e Wegovy) serviu para abrir portas para essa leva de remédios para emagrecer. Originalmente indicada para diabetes, logo se descobriu seu potencial para perda de peso. As canetas que têm conquistado os olhares do mundo inteiro já têm aprovação em diversos países e já são vendidas no Brasil, mas alguns estudos fazem alerta para efeitos colaterais, como gastroparesia ou desnutrição. - Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech. - De qualquer forma, é inegável que a substância tenha conquistado mais e mais adeptos, de modo que a indústria farmacêutica passou a investir em estudos semelhantes, trazendo novos medicamentos (injetáveis ou não). Mounjaro Por enquanto, a tirzepatida (Mounjaro) tem sido considerada a fórmula mais eficaz contra a obesidade, já que em nove meses pode levar a uma redução de peso de 20%. Apesar de já aprovado no Brasil, ainda não está nas prateleiras. No entanto, a estimativa é que o injetável passe a ser vendido já neste ano. O remédio está envolvido no hormônio da saciedade (GLP-1) e no hormônio responsável por liberar insulina (GIP). Amicretina Em estudo publicado no início de março, a fabricante Novo Nordisk mostrou com seus estudos que a amicretina pode levar à eliminação de 13,1% do peso após 12 semanas. A pílula precisa ser tomada uma vez ao dia, e os ensaios clínicos apontaram que, além de eficaz, é segura — ou seja: sem efeitos colaterais que fujam do esperado. Assim como o Mounjaro, a amicretina imita o hormônio redutor do apetite (GLP-1). Mas por sua vez, também imita um chamado amilina, que controla os níveis de glicose no sangue. Mounjaro e amicretina conquistam espaço no nicho de remédios para perda de peso, como o Ozempic (Imagem: Towfiqu98/Envato) Os estudos mostram um caminho promissor para os remédios para perda de peso, mas ainda não há certezas em torno da eficácia a longo prazo, o que deve vir com o passar de futuras análises. Fato é que os medicamentos para emagrecer — no estilo Ozempic — prometem uma eficácia cada vez maior, e se reinventam para suprir as necessidades do público-alvo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  8. O título Nine Sols, produzido pela Red Candle Games – responsável também por jogos como Detention e Devotion – teve a sua data de lançamento oficialmente revelada. O terceiro game do estúdio chegará nos computadores no dia 29 de maio de 2024. A aventura segue o design desenhado à mão em suas artes, com visuais que misturam ambientes do sci-fi, cyberpunk e também a mitologia oriental. Nele o jogador controlará o guerreiro Yi, um gato antropomórfico que desperta após centenas de anos na cidade de “New Kunlun”. O papel do protagonista de Nine Sols é percorrer todo o cenário da gigantesca cidade, com o objetivo de aniquilar os nove governantes com poderes divinos que controlam todo o local. Yi busca vingança contra eles, por razões que serão respondidas dentro da própria aventura. Enquanto toda a movimentação segue o estilo Metroidvania 2D, o gameplay de combate referencia o jogo Sekiro: Shadows Die Twice pelo seu sistema de parry que exigirá muita precisão dos jogadores. Além de contar com uma espada, o protagonista também carrega um arco divino e talismãs taoístas para combater seus oponentes. Divulgação Como todo Metroidvania que se preze, obviamente que Nine Sols terá diversas áreas e locais misteriosos para explorar – exigindo que consiga habilidades durante a jornada que permitam continuar avançando pelo mapa interconectado – defendido por desafiantes chefões, de acordo com a Red Candle Games. Ubisoft vai financiar o Metroidvania independente Biomorph Ender Magnolia: sequência de Ender Lillies é anunciada para 2024 Ultros: metroidvania psicodélico ganha trailer de lançamento Divulgação A chegada de Nine Sols Enquanto Nine Sols continua em desenvolvimento para o seu lançamento em maio, os jogadores podem aproveitar uma demonstração que já está disponível na plataforma Steam. Para fazer o download, basta seguir o botão abaixo: Faça o download da demonstração de Nine Sols no Steam Divulgação Apesar da data agendada ser referente apenas à versão que chegará nos computadores, o estúdio também afirma que o game terá ports para plataformas da Nintendo e da Sony. No entanto, ainda não há data prevista para vermos nos consoles de mesa. Conteúdo Relacionado novo padrão? Jogos no Steam agora contam com requisitos Ultra; Portal with RTX é o primeiro Fonte: Game Informer
  9. Por meio de suas redes sociais, o Diretor de Produtos da OPPO Pete Lau confirmou que os Find X7 e X7 Ultra serão compatíveis com redes móveis chamadas de 5.5G. A tecnologia também pode ser referida como 5G Advanced, ou simplesmente “5GA”, como aparece acima do ícone de intensidade de sinal. Anatel autoriza testes de internet móvel via satélite no Brasil O que é o rSIM? OPPO Find X7 Ultra terá suporte para redes 5.5G, também identificadas como "5GA" (Imagem: Pete Lau) O novo padrão de conectividade já teve seus detalhes divulgados anteriormente, com o objetivo de fazer uma espécie de “intermediação” entre o 5G e o 6G. Suas principais vantagens incluem a velocidade de conexão, que deve ser até 300% mais rápida, de acordo com o que afirmam os materiais divulgados pela OPPO. Estima-se que o 5.5G alcance uma velocidade média de 10 Gbps de download, além de 1 Gbps de upload. Para efeito de comparação, a velocidade média do 5G registrado no mundo no ano passado era próxima a 200 Mbps (ou 0,2 Gbps). - Podcast Canaltech: de segunda a *****ta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/ - Outras vantagens do 5.5G incluem o suporte para conexão de mais dispositivos em uma mesma fonte de sinal (ou seja, uma antena), com até 10 milhões de aparelhos por km². Isso é importante por conta da expansão da Internet das Coisas (IoT), além da possível chegada de veículos inteligentes nos próximos anos, por exemplo. Linha terá conexões móveis até 300% mais rápidas (Imagem: Divulgação/OPPO) Diversas operadoras já preparam a chegada do 5.5G em diferentes países, como é o caso da China Mobile que pretende expandir a cobertura para 300 cidades até o final deste ano. Além disso, o número de aparelhos compatíveis deve chegar a cerca de 20 até o início de 2025. No final de 2023, a Huawei apontou que o Brasil também deve se preparar para a chegada do 5.5G, já que o país estaria “à frente do cronograma previsto”. No entanto, este ainda é um projeto de médio prazo, já que existe a previsão da implementação da tecnologia em 2026 — já o 6G propriamente dito pode ser disponibilizado por volta de 2030. A linha OPPO Find X7 já foi oficializada pela marca nos primeiros dias do ano, com destaque para o conjunto de câmeras do modelo Ultra que se saiu muito bem no teste do site especializado DXOMARK. A opção mais avançada da série ainda conta com outras características avançadas em sua ficha técnica, incluindo o processador Snapdragon 8 Gen 3, até 16 GB de RAM, recargas de 100 W e mais. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  10. Está pesquisando por monitores e se deparou com o nome AMD FreeSync e não sabe o que isso significa? Entenda nesse artigo o que é essa tecnologia de monitores com taxas de atualização variáveis e como eles podem ser muito úteis para setups focados em jogos. De forma geral, o AMD FreeSync ajuda a melhorar a exibição de imagens em movimento, especialmente jogos, com mais suavidade e sem artefatos de quebra de imagem. Isso porque a taxa de atualização do monitor se ajusta exatamente à taxa de quadros do conteúdo exibido, mesmo que ela sofre variações constantes. Para entendermos melhor como essa tecnologia pode ser um grande “upgrade” para jogadores, precisamos ter claro alguns conceitos básicos. AMD/Reprodução O que é taxa de atualização? Quando falamos em taxa de atualização em monitores, TVs, ou telas em geral, estamos falando de ciclos em que a imagem que está sendo exibida é atualizada para mostrar uma nova. Monitores de 60Hz, por exemplo, atualizam sua exibição a cada 33,3 milissegundos. Ou seja, 60 vezes a cada segundo. Se você está assistindo a um vídeo em 60fps (frames por segundo ou quadros por segundo) nessa tela, o vídeo tende a estar em uma sincronia perfeita com o display. Ou seja, a cada quaro novo que o vídeo exibe, o monitor se atualiza para exibir a imagem atualizada. PlayStation 5 Pro será vendido como console 4K e 120 FPS Se você está vendo um vídeo em 30fps, cada quadro, ou “foto” do vídeo permanece estático por 66,6 milissegundos. Isso quer dizer que o monitor atualiza sua exibição duas vezes para cada a cada frame original do vídeo. E o que isso tem a ver com jogos? Muitas vezes quando jogamos diferentes títulos, especialmente no PC, não podemos esperar sempre por taxas de quadros estáveis. Por vezes, os jogos podem ter áreas mais pesadas, ou mesmo as leves, que variam bastante a sua exibição de taxa de quadros, a medida em que o hardware do seu PC leva mais ou menos tempo para renderizar cada quadro. NVIDIA GeForce NOW adiciona suporte de Cloud G-Sync e Reflex em 60 e 120 FPS Sem sincronização vertical e em telas de 60Hz padrão, o resultado final é uma imagem que parece pouco fluida com tanta variação e sem sincronização com a atualização do monitor. Mesmo com a sincronização vertical (V-Sync) em uso, essas variações ainda podem ser percebidas em alguns casos e também pode provocar aumento em latência. O AMD FreeSync (e outras tecnologias de Variable Refresh Rate) brilham justamente nesses cenários. A taxa de atualização (Hz) do monitor é ajustada em tempo real para casar com a taxa de quadros (fps) que estão sendo exibidos. Exemplo de quebra de imagem em jogos (AMD/Reprodução) Dessa forma, a tela estará sempre exibindo um quadro completo na tela, independente de quanto tempo ele demorou para ser feito pela GPU. Isso dento dos limites da tecnologia e da taxa de atualização do monitor, é claro. A imagem acaba ficando bem mais fluida e sem artefatos, o que também permite mirar em taxas de quadros mais altas que 60fps sem problemas como esses. Em monitores acima de 60Hz, é claro, como grande parte do que encontramos hoje no mercado. Diferentes categorias do AMD FreeSync Ao procurar monitores, é possível que você tenha se deparado com diferentes nomes para o AMD FreeSync. Exitem três variações da tecnologia para diferenciar. A tabela abaixo resume bem as diferenças em recursos. AMD/Reprodução AMD FreeSync (padrão) A tecnologia FreeSync mais básica suporta monitores de alta resolução (horizontal de 3440 pixels ou mais) apenas em taxas de atualização de até 60Hz. Telas de resoluções menores, como 1080p e 1440p recebem suporte à tecnologia se tiverem taxas de atualização a partir de 144Hz AMD FreeSync Premium Nessa segunda categoria, monitores de alta resolução com taxas de atualização a partir de 120Hz já são suportados. Os monitores com resoluções menores, como 1080p e 1440p recebem suporte a essa versão se tiverem uma taxa de atualização de pelo menos 200Hz. AMD FreeSync Premium Pro Essa última categoria tem basicamente os mesmos recursos que a anterior. A adição aqui é a compatibilidade à reprodução em HDR sem aumento de latência. Qual a diferença entre o AMD FreeSync e o NVIDIA G-Sync? Tanto o FreeSync quanto o G-Sync são tecnologias que atuam de formas semelhantes para atingir os mesmo resultados, em geral. Mas enquanto a solução da AMD é baseada no padrão VESA Adaptive-Sync, o G-Sync usa um módulo proprietário da NVIDIA. O FreeSync funciona com placas de vídeo da AMD e também nas mais recentes placas da NVIDIA. O G-Sync Standard tem compatibilidade apenas com placas Nvidia, mas monitores com sua variação G-Sync Compatible são certificados para funcionar também com placas AMD compatíveis com Adaptive-Sync.
  11. Qualquer indivíduo que possuiu um computador com Windows, já passou ou conhece alguém que passou pela temida tela azul da morte. Um problema que já assolou muito mais os usuários do sistema operacional (OS) da Microsoft, está se tornando cada vez menos comum, mas ainda pode surpreender algumas pessoas. Neste artigo, será explicado o que é a tela azul, quais podem ser suas diversas causas e as maneiras mais eficientes de resolvê-las. MS-DOS e Windows 3.11 ainda rodam em painéis de trem na Alemanha Windows 11 24H2 é confirmado em documentos da Microsoft Microsoft encerra WordPad após 28 anos O que é a tela azul? Primeira imagem de erro era vinculada quando o usuário inicializava o DOS incorretamente – Créditos: Miguel Carrasco A tela azul é uma forma de informar o usuário que existe algum problema de software ou de hardware que arrisque a integridade do computador, o que faz com que o kernel (núcleo do sistema operacional) decida travar e desligar/reiniciar a máquina para evitar perdas e/ou danos. Ela fez sua “primeira aparição” a mais de 30 anos atrás com o estreante Windows 1.0, possuindo um estilo com as mesmas características visuais, mas bastante diferente em quesito de conteúdo. O erro era provocado quando o usuário usava a DOS (sistema operacional em disco) incorreto para inicializar o PC, o que fazia com que aparecesse uma mensagem informando o erro e logo em seguida a tela ficava repleta de caracteres aleatórios por conta um bug no código de logotipos do Windows. Primeira modelo oficial da tela azul apareceu no anos 80 com o Windows NT 3.1 – Créditos: Microsoft Com a chegada do Windows NT 3.1, a primeira versão da tela azul foi oficializada. Agora sem ter problemas de caracteres aleatórios e com muita mais informações para auxiliar os técnicos e engenheiros a entender as origens do problema. Nessas informações vinham contido códigos que informavam os últimos processos executados no computador, quais documentos foram usados, além de possivelmente já identificar o erro exato que fez a tela azul ocorrer. Mas como grande maiorias dos usuários não tinham conhecimentos técnicos suficientes para compreender tudo o que estava escrito, resolveram reformular novamente a tela azul, deixando ela mais simples e direto. Menos informações e mais prática, a tela azul reformulada estreou com o Windows 2000 – Créditos: Microsoft E foi só na chegada do Windows XP que o nome “tela azul da morte” se popularizou na internet, além de ser o modelo mais memorável quando pensamos no termo. Quem já presenciou uma, lembra bem do susto que é ter uma tela dessa aparecendo de “surpresa”. Essa mesma tela permaneceu sendo usada até no Windows Vista, no Windows 7 e nos SOs para servidores Windows Server 2003, Windows Server 2008 e Windows Server 2008 R2. A tela azul da morte do Windows XP é a mais famosa entre as telas azuis – Créditos: Microsoft Nos SOs mais recentes, houve mudanças significativas nas telas azuis, onde sua cor saiu do azul escuro e foi para um azul celeste, seu texto foi mais simplificado, além de ter ganho um emoticon de rostinho triste e um QR code para acessar as soluções rápidas de problemas. Anos atrás, erros causassem telas azuis eram bem mais comuns, os computadores, por mais que fossem bastante revisados, sempre tinham suas sensibilidades com usuários utilizando e testando certas mecânicas não “usuais” para as máquinas. Hoje em dia, o Windows está mais protegidos contra bugs, vírus e usuários desatentos ou curiosos, tendo colocado mais camadas de segurança para evitar que telas azuis ocorram. Um bom exemplo da efetividade dessa ação, é perceber a pouquíssima quantidade de usuários que nunca se quer viram uma nas versões atuais do Windows. Atual tela azul do Windows – Créditos: Microsoft Principais problemas que causam telas azuis A lista de problemas que podem causar telas azuis é bem diversa, tendo em vista que a complexidade de um computador traz muitas vantagens e suscetibilidades a novos problemas. Os problemas são: Questões de segurança Ciber ataques tem capacidades de corromper irreversivelmente o sistema e até o hardware de um computador, o que pode gerar telas azuis durante, o que permanecerá acontecendo enquanto o vírus/malware ainda estiver agindo no PC. Solução: É necessário ter o sistema de segurança do seu SO sempre ativado e evitar baixar/usar programas piratas ou de procedência duvidosa. Caso sua máquina já tenha sido corrompida, o melhor a se fazer é averiguar o que pode ou não ser recuperado, fazendo um check-up com algum antivírus e, se necessário, realizar formatação no computador. Software instalado incorretamente ou atualizações atrasadas Caso algum software ou atualização grande tenham sido baixados antes de alguma tela azul começar a aparecer, provável que essa seja a fonte do problema. As vezes, por descuido, usuários apagam/movem pastas/documentos ou não estão em dia com a atualização do sistema, o que pode fazer com que a máquina dê tela azul. Solução: Ao instalar qualquer coisa, toda atenção para saber aonde elas estão indo para que o destino delas não atrapalhe o funcionamento de outras atividades do computador. E principalmente, não mexa/exclua o que não sabe! Soft Error Um soft error é quando seu computador passa por erros de sinal ou dados, podendo ser causados por distúrbios eletromagnéticos, raios cósmicos e defeitos no software diversos. Solução: Qualquer é um pode ser vítima de um Se o sistema do seu computador possuir código de correção de erros (ECC), ele conseguirá lidar bem contra esses tipos de problema. Problemas de hardware Hardwares falsificados/alterados ou de baixa qualidade Economizar é bom, mas não valerá a pena quando isso lhe dá em troca dores de cabeça e mais gastos. Utilizar hardwares de má qualidade ou de origem duvidosa, certamente não compensa a longo prazo, acarretando na perca do componente a médio ou curto prazo ou trazendo riscos de malwares Solução: Basicamente, evitar comprar conteúdos suspeitos que tem chances de prejudicar a saúde do seu computador. Falta de limpeza, check-up e manutenção dos componentes Sim, para dar tela azul em um computador por conta de sujeira, a situação tem que estar bem caótica. E não demora muito para encontrar imagens na internet que provam o motivo da existência desse tópico, sendo claro a conexão da pouca manutenção que deve estar ocorrendo na máquina para um cenário desses. Solução: Igualmente básico como o anterior, evitar passar tempo demais sem um check-up de como está a situação dentro do gabinete.
  12. A xAI, empresa de inteligência artificial (IA) de Elon Musk, apresentou o modelo Grok-1.5 nesta quinta-feira (28). Atualização incremental, a novidade promete mais desempenho principalmente para tarefas com código e relacionadas à matemática. A melhoria será levada aos assinantes do X Premium+, plano pago do ex-Twitter, em breve. Como a Inteligência Artificial é capaz de aprender sozinha? Afinal, o que é inteligência artificial? Mais desempenho O anúncio da atualização focou principalmente na performance do modelo, que promete se equiparar ao Google Gemini Pro 1.5 e ao OpenAI GPT-4. Em testes realizados pela empresa, o Grok-1.5 teria alcançado bons resultados em análises para avaliar o potencial matemático e a geração de códigos do algoritmo. A janela de contexto, que aponta o limite de dados que podem ser trabalhados simultaneamente no modelo, também é considerável: 128 mil tokens. No geral, quanto maior o indicador, maiores são os documentos, áudios e mais que a IA consegue processar. - Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real. - “Isso permite que o Grok tenha uma capacidade de memória aumentada em até 16 vezes o comprimento do contexto anterior, permitindo-lhe utilizar informações de documentos substancialmente mais longos”, anunciou a startup de Musk. Por outro lado, o algoritmo da xAI fica atrás do Gemini 1.5, que pode chegar a até 1 milhão de tokens, por exemplo. Já o Claude 3, da Anthropic, consegue alcançar janelas de contexto de 200 mil tokens no primeiro momento, mas a fronteira pode ser aumentada para 1 milhão de tokens. Teste de benchmark do Grok-1.5 (Imagem: Divulgação/xAI) Em breve no X Apesar do anúncio, ainda não é possível utilizar o Grok-1.5. A xAI informou que o sistema ficará disponível aos primeiros testadores e usuários atuais do Grok “nos próximos dias” na rede social de Elon Musk. Para usar a novidade, é preciso ter uma assinatura do X Premium+. No Brasil, o X Premium+ custa R$ 84 por mês ou R$ 880 por ano ou mais caro se contratar por uma loja de aplicativos, como a Play Store (Android) e a App Store (iOS). Além do Grok, o pacote libera a publicação maiores, remove anúncios da redes sociais, oferece o selo de verificado e muito mais. Recentemente, o ex-Twitter também passou a oferecer a assinatura de graça a quem tem muitos seguidores. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  13. Embora a série TimeSplitters vá permanecer morta se depender da Embracer Group, alguns fãs estão dispostos a fazer com que pelo menos sua parte multiplayer volte à vida. Após quase um ano de silêncio, os criadores de TimeSplitters Rewind vieram a público para recrutar desenvolvedores interessados em torná-lo uma realidade. O projeto foi iniciado em 2012 com permissão oficial dos detentores dos direitos da franquia (que na época era a Crytek), e tem como objetivo reviver o multiplayer de sua trilogia original. No entanto, ele tem sofrido com muitos atrasos e problemas, já que sua equipe de criação é formada por profissionais da indústria que não fazem dele seu trabalho principal. Em seu vídeo mais recente, a equipe de TimeSplitters Rewind afirma que, devido às condições atuais do mercado de games, o projeto não pode mais ser o foco de muitas pessoas. “Seja lidando com possíveis demissões, um mercado de trabalho cada vez mais difícil ou, no caso de TimeSplitters, algumas mudanças no cenário da propriedade intelectual”, explica o anúncio. TimeSplitters Rewind passa por desafios Além da complexidade do projeto, outro obstáculo enfrentado pelos criadores de TimeSplitters Rewind é o fato de que não será possível cobrar nada por ele. Assim, desenvolvedores que ainda precisam pagar suas contas por conta própria não têm alternativa a não ser tratá-lo como algo a fazer no tempo livre. TimeSplitters appears once again as an arcade machine alongside Homefront: The Revolution in Dambuster Studios' Dead Island 2 but this time it's just a decoration. pic.twitter.com/maF4NM096L — TimeSplitters News & Archives (@ts_archiv) April 21, 2023 Para evitar que o game morra, seu time central está pedindo a ajuda de profissionais, incluindo ilustradores e artistas de ambiente que estejam dispostos a colaborar com ele. “Não podemos exagerar nossa necessidade de ajuda para fazer desse primeiro lançamento o melhor possível”, afirma o anúncio. TimeSplitters: gameplay vazado mostra como seria o jogo que foi cancelado Caso a situação não mude, o título pode ser lançado com pouca representatividade dos cenários de TimeSpliters 2 e Future Perfect, seu terceiro capítulo. Até o momento, não há uma data para a estreia da experiência multiplayer, que segue como o único projeto ativo da série. Um novo capítulo estava sendo financiado pela Embracer Group, mas foi cancelado com o fechamento definitivo da FreeRadical Design. Fonte: Eurogamer Conteúdo Relacionado Preservação histórica Protótipo de TimeSplitters 4 cancelado em 2008 é disponibilizado ao público
  14. Se você chegou a este artigo, provavelmente deseja comprar um relógio inteligente ou smartband, mas ainda não se decidiu entre um dos formatos. Preparei uma explicação detalhada para você entender a diferença entre as duas categorias e também saber escolher qual tipo de produto se encaixa menor às suas necessidades. Qual é o melhor relógio ou pulseira Xiaomi para comprar em 2024? Qual é o melhor smartwatch para comprar em 2023? Qual é a diferença entre smartwatch e smartband? Do meu ponto de vista, a smartband é um acessório confortável para o uso contínuo — dormir, tomar banho, etc. —, mas com rastreamentos mais simples e menos precisos. Com a pulseira inteligente, é possível ter estimativas básicas para quem pratica atividades físicas rotineiramente, mas com foco maior em rotina do que em evolução muscular. Por outro lado, o smartwatch, assim como o nome diz, é um relógio inteligente. Logo, ele pode ser visto como uma extensão do smartphone. Afinal, os aplicativos presentes nele são mais completos, há uma biblioteca para instalar novos recursos, e os sensores são mais precisos. - Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia. - Uma grande vantagem do smartwatch é o fato de ele ter rastreamentos mais eficazes, com relatórios que podem servir de base para consultas médicas. Normalmente, este tipo de acessório tem medidor de temperatura, bioimpedância, eletrocardiograma, entre outras opções mais focadas na saúde geral. O smartwatch possui sistema operacional mais completo e traz sensores mais precisos (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Ter sistema operacional completo é tudo? Antigamente, a principal forma de diferenciação de uma smartband para um smartwatch era o sistema operacional. Afinal, só existiam o Wear OS (Google+Samsung) e o watchOS (Apple). Entretanto, empresas especializadas em pulseiras inteligentes, como a Xiaomi, começaram a investir em software mais robustos para os seus acessórios. Com isso, surgiu o Zepp OS, um sistema operacional desenvolvido pela chinesa para dar um aspecto mais inteligente às suas pulseiras. Com a presença deste novo software no mercado, há quem pense que as fitness trackers, como a Amazfit GTS 4 Mini, são smartwatches, algo que não condiz com a realidade. Apesar de ter o Zepp OS, a Amazfit GTS 4 Mini continua sendo uma smartband ou fitness tracker, e não smartwatch (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Quando olhamos o Zepp OS a fundo, vemos que ele é um firmware aprimorado, já que os aplicativos instaláveis são limitados, e ele não é tão independente do smartphone. Isso vai na contramão da proposta dos smartwatches, que podem funcionar 100% independentes, sendo um celular de pulso. Comprar smartwatch ou smartband? Antigamente, o preço era um fator que auxiliava na decisão de compra, pois as smartbands e fitness trackers eram mais baratas. Porém, hoje em dia existem alternativas, como a Amazfit GTR 4, que pode ultrapassar os R$ 1.200, um valor superior ao Galaxy Watch 5 em algumas varejistas. Então, na minha opinião, o mais importante é saber do que você precisa. Você prefere uma opção com melhor custo-benefício, e funções mais só para ver como está a frequência cardíaca e o sono? Vai de smartband! Afinal, o gasto médio não passará de R$ 500 para alternativas mais robustas, como a Xiaomi Mi Band 8 e a Galaxy Fit 3. Porém, se o seu propósito é ter um acompanhamento mais completo da sua saúde, com resultados mais precisos, seja praticante de atividades físicas ou não, compre um smartwatch. Todavia, saiba que o custo médio de um bom relógio vai variar conforme o sistema implementado nele. A pulseira inteligente é mais barata, mas possui recursos e sensores limitados (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Os modelos que possuem o Wear OS, como o Galaxy Watch 6, podem ser vistos no mercado entre R$ 1.400 e R$ 1.600. No entanto, alternativas com o watchOS, como o Apple Watch Series 8, são mais caras, custando por volta de R$ 3.600. 🛒Encontre as melhores smartbands no Canaltech Ofertas 🛒Encontre os melhores smartwatches no Canaltech Ofertas Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  15. A Páscoa está próxima e os gamers também podem celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, da sua própria forma e sem ter que desembolsar R$1 do bolso. O título I Am Jesus Christ é um simulador que permite aos jogadores refazerem os passos da figura divina, em primeira pessoa, seguindo os trechos de seu batismo até a crucificação e renascimento. Porém, ele não lançou ainda e quem está curioso poderá jogar o “Prólogo” – que está disponível de forma gratuita no Steam. Famílias Steam é o novo recurso de compartilhamento de biblioteca da plataforma Bandai Namco disponibiliza 3 games gratuitamente no Steam Rússia pretende criar uma fabricante de consoles bastante parecida com a Valve Divulgação Entre as tarefas que terá de realizar no papel de Jesus Cristo estão resistir às tentações do Diabo durante o período da quaresma; alimentar 5.000 pessoas multiplicando o pão e os peixes; fazer com que os cegos voltem a enxergar e uma lista extensa de diversos outros milagres que foram orquestrados pelo Messias durante sua trajetória. Ao contrário de experiências como “Fight of Gods“, que coloca uma das principais figuras do cristianismo para batalhar contra outros deuses e acaba “desvirtuando” sua imagem, I Am Jesus Christ não tem como objetivo desrespeitar a religião e pretende seguir o que é descrito na Bíblia para trazer uma experiência próxima de como foi sua jornada. Considerando que a adaptação da história de Jesus Cristo chegará de forma completa nos computadores em algum momento do futuro, até o momento as desenvolvedoras responsáveis pelo projeto – a Space Boat Studios e a SimulaM – não revelaram se veremos o game nos consoles de mesa posteriormente. Divulgação Adaptações de Jesus Cristo nos games Apesar de termos milhares de jogos para diversas plataformas, I Am Jesus Christ é um dos únicos títulos em desenvolvimento que trazem uma adaptação que tenta recriar a história de Jesus Cristo e seus Apóstolos sem entrar no aspecto de paródia ou mostrar lados que não estão descritos na Bíblia. De qualquer modo, se você utiliza o Steam e quer mergulhar à fundo na história do que é celebrado nesta Páscoa, basta clicar no botão abaixo e fazer o download do “Prólogo” do jogo. Também seguem abaixo os requisitos mínimos e recomendados para aproveitar a experiência: Faça o download de I Am Jesus Christ no Steam Divulgação MÍNIMOS: SO: Windows 10 Processador: Intel Core i3-2100 / AMD Phenom II X4 965 Memória: 4 GB de RAM Placa de vídeo: GeForce GTX 550 Ti / Intel HD 620 Armazenamento: 15 GB de espaço disponível RECOMENDADOS: SO: Windows 10 Processador: Intel Core i5-4670K / AMD FX-8320 or equivalent Memória: 8 GB de RAM Placa de vídeo: GeForce GTX 960 / Radeon R9 290X DirectX: Versão 11 Armazenamento: 30 GB de espaço disponível Conteúdo Relacionado Para melhor Valve aplica mudanças nos descontos em lançamentos do Steam Fonte: Steam
  16. Uma falha em um driver de uma placa NVIDIA GeForce RTX 4080 resultou no travamento do jogo durante o PGL CS2 Copenhagen Major 2024, primeiro evento chancelado pela Valve no Counter-Strike 2. O problema aconteceu em uma rodada decisiva do jogo entre Virtus.pro e G2 Esports. Leia mais Valve faturou quase US$ 1 bilhão com caixas de Counter-Strike em 2023 Palworld desbanca Counter-Strike e é o mais jogado da Steam Counter-Strike 2 pode ter falha de segurança grave Com o objetivo de proporcionar o melhor desempenho para os principais times do mundo, os organizadores equiparam os computadores com AMD Ryzen 7 7800X3D e GPUs NVIDIA GeForce RTX 4080. Contudo, isso não impediu que o jogador Jame, da Virtus.pro, tivesse problemas. Foto: Divulgação/PGL A falha aconteceu quando o jogo estava 11 a 11 em um momento decisivo do round. Precisando ficar vivo para manter a Virtus.pro viva na competição, Jame acabou travando e foi abatido facilmente pelos adversários. No fim, vitória da G2 Esports por 13 a 11 depois de conseguirem vencer os rounds restantes. A falha foi rapidamente associada a um problema no driver da NVIDIA GeForce RTX 4080. A PGL, organizadora do torneio, reconheceu publicamente que o mau funcionamento do sistema foi o causador do problema e, consequentemente, da eliminação da Virtus.pro do Major de Copenhagen. Falha é chamada de “nvlddmkm gpuid 100” Responsável por otimizar os computadores da competição, Aysafromnazareth revelou nas redes sociais que o problema foi provocado por uma série de problemas no drive da placa de vídeo. Ele também disse que o Counter-Strike 2 possui “muitos problemas de vazamento de memória”. Aysafromnazareth disse nas redes sociais que optou por instalar uma versão mais antiga do driver da NVIDIA GeForce RTX 4080 justamente por causa dessas falhas do Counter-Strike. Contudo, os computadores acabaram sendo atualizados posteriormente para uma versão mais moderna. This is the error (nvlddmkm gpuid 100) linked to the crash @JAMEPAIN experienced. The 5 or 6 crashes that occured had the same event log with the nvlddmkm gpuid 100 error. This caused an alt tab bug where you'll find yourself unable to rejoin the game. The nvlddmkm error is… pic.twitter.com/ldCrU7AaNL — Aysafromnazareth (@Afromnazareth) March 24, 2024 “O erro que causou o travamento do PC de Jame está relacionado ao driver da NVIDIA usado, que era o 551.76. Quando eu otimizei os PCs, optei por instalar outra versão, mas acabou sendo atualizado para uma versão mais recente”, disse. Ele reiterou que ocorreram entre cinco e seis falhas antes do travamento completo do jogo. Consequentemente, esses travamentos acabaram levando a um bug crítico. Ele revelou que esta falha é conhecida como “nvlddmkm gpuid 100”. Fonte: The Clutch, Game Arena Conteúdo Relacionado Esperança que nunca acaba Atualização de Counter-Strike 2 traz referência a novo Half-Life
  17. A Activision Blizzard investiga um novo grupo de hackers que está atacando os jogadores de Call of Duty visando roubar informações sensíveis, como credenciais de jogo e senhas para carteiras de criptomoedas. Afetados podem ter sido infectados ao usar softwares de terceiros para modificar seu gameplay. Vírus, keylogger, worms, trojans e outros: conheça os diferentes tipo de malware Quanto custa um PC gamer para jogar Call of Duty: MW3? Jogadores de Call of Duty que utilizam softwares de terceiros podem ter sido afetados (Imagem: Divulgação/Activision Blizzard) De acordo com o site TechCrunch, uma fonte anônima revelou que a Activision Blizzard tomou conhecimento sobre um malware que estaria sendo alastrado entre seus jogadores, trabalhando para ajudar a remover o código malicioso e auxiliar jogadores que tiveram suas contas afetadas. “Ainda não existe informação suficiente para saber como esse malware está se espalhando. Parece estar atingindo jogadores com ferramentas externas instaladas”, revelou a fonte. A origem do malware De acordo com o informante do mercado de malware VXUnderground, através de sua conta no X (antigo Twitter), o malware teria afetado milhares de contas. O informante afirma que essa ameaça está mirando em jogadores que utilizam ferramentas para trapacear no game, mas usuários de ferramentas que visam melhorar a latência, VPNs e programas que melhoram a qualidade do jogo também estão sendo afetados. - Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech. - Primeiros casos foram encontrados por desenvolvedor do PhantomOverlay (Imagem: Divulgação/Activision Blizzard) Zeebler, responsável pelo programa para cheats PhantomOverlay, foi o primeiro a perceber que algo estava errado quando contas de usuários começaram a realizar compras sem autorização. Assim que o primeiro caso foi identificado, mais jogadores passaram a perceber terem sido vítimas do malware. Segundo VXUnderground, a Activision Blizzard estaria trabalhando com os desenvolvedores dessas ferramentas de cheat para conseguir localizar os usuários afetados pelo código malicioso. Os ataques podem ter atingido mais de 3,6 milhões de contas da Battlenet, além de terem esvaziado carteiras de criptomoedas de jogadores. Over the past couple of days we have become aware of malware targeting gamers! More specifically, a currently unidentified Threat Actor is utilizing an infostealer to target individuals who cheat (Pay-to-Cheat) in video games. A Call of Duty cheat provider (PhantomOverlay) was… — vx-underground (@vxunderground) March 27, 2024 Cansado de perder tempo procurando preços baixos? Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções no seu celular! Activision se pronuncia sobre o caso Procurada pela imprensa, a Activision Blizzard se pronunciou através do porta-voz Delaney Simmons, que revelou que a empresa está ciente que alguns jogadores podem ter sido afetados por um malware ao instalarem e usarem software não autorizado, mas que os servidores dos jogos continuam seguros. De acordo com uma reportagem do TechCrunch, que conversou com Zeebler, o desenvolvedor afirma que assim que descobriu os ataques, entrou em contato com a Activision Blizzard, assim como outros desenvolvedores de softwares de cheats. Até o momento, os jogadores que não utilizam softwares de terceiros não correm risco de serem infectados com o malware. A Activision Blizzard sugere que aqueles que suspeitam ter sido comprometidos com o código malicioso, troquem as suas senhas e ativem autenticação em dois fatores em suas contas para aumentar a sua segurança. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real Toyota trabalha em tinta que muda cor do carro com o calor One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  18. Após a Samsung ter apresentado uma nova geração do Galaxy Tab S6 Lite há alguns dias, o preço oficial do produto surgiu em páginas da marca no Reino Unido. A informação não confirma o valor do produto no Brasil, mas já pode servir como um certo parâmetro inicial. Vivo Pad 3 Pro é primeiro tablet do mundo com chip Dimensity 9300 Galaxy Tab S10 Plus ganha certificação de bateria antes do anúncio Galaxy Tab S6 Lite apareceu com preço oficial no Reino Unido (Imagem: Captura de tela/Samsung) O tablet foi listado pela marca com um preço oficial de 349 libras esterlinas (cerca de R$ 2,2 mil em conversão direta), para a sua versão com 64 GB de armazenamento. No entanto, há também uma opção com 128 GB, que custará 379 libras esterlinas (R$ 2,4 mil). Para efeito de comparação, o Galaxy Tab S6 Lite de 2023 foi anunciado no Brasil por R$ 2.899. Considerando este valor e o cobrado no Reino Unido, não é esperado que o produto tenha diferenças tão significativas de preço para este ano. - Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia. - Galaxy Tab S6 Lite 2024 traz novo processador (Imagem: Divulgação/Samsung) Quase quatro anos após o lançamento de sua primeira versão, o Galaxy Tab S6 Lite ganhou uma nova geração que se diferencia pela chegada de um novo processador. A empresa não confirmou qual é exatamente esta nova plataforma, mas suas características técnicas indicam que se trata do Exynos 1280. Este chip já é utilizado pela marca em modelos como o Galaxy A53, que mostrou um desempenho relativamente instável em jogos ou outros aplicativos mais pesados quando passou pela análise do Canaltech. No geral, o Exynos 1280 é considerado como uma evolução tímida em comparação com o Snapdragon 720G do Tab S6 Lite da geração passada. O objetivo da Samsung com o novo produto é claro: manter uma base de usuários com objetivos mais simples, como os estudos ou tarefas relativamente básicas de produtividade. As outras características técnicas do tablet se mantêm as mesmas da geração anterior, incluindo: Tela LCD de 10,4 polegadas com resolução de 2.000 x 1.200 pixels e suporte para taxas de atualização a 60 Hz 4 GB de RAM Câmera traseira de 8 MP e frontal de 5 MP Bateria de 7.040 mAh com recargas de 15 W O novo tablet chegará ao brasil no dia 1º de abril, em data já marcada pela empresa. Por meio de um pré-registro que custa R$ 49, a Samsung ofercerá até R$ 200 de desconto na compra do produto. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Avião supersônico faz história em 1º voo nos Estados Unidos Leia a notícia completa
  19. Conhecida oficialmente como “Project Polaris”, a nova trilogia de The Witcher que está sendo preparada pela CD Projekt RED pode demorar um bom tempo para sair. Em seu relatório fiscal relacionado ao ano de 2023, a desenvolvedora revelou que o título ainda está em fase de pré-produção interna. O relatório, que se estende até o mês de fevereiro de 2024, explica que o título deve passar dessa fase em breve, mas uma data específica não foi confirmada. A empresa também compartilhou que o “Project Sirius” com características multiplayer também está em um estado semelhante dentro da The Molasses Flood. Foto: Divulgação/CD Projekt RED Para completar, o remake do primeiro The Witcher desenvolvido pela Fool’s Theory parece estar ainda mais distante de fazer sua estreia. Segundo a CD Projekt RED, o título ainda está em estágio de conceito, embora o estúdio responsável tenha prometido que vai se livrar de todas as partes chatas e desatualizadas do RPG original. Novo The Witcher é o foco atual da CD Projekt RED Apesar de a nova trilogia de The Witcher ainda estar em estágios iniciais, ela já se tornou o maior foco da desenvolvedora no momento. Segundo a companhia, a grande maioria de seus funcionários está se dedicando ao projeto, que conta com o envolvimento de aproximadamente 400 profissionais no momento atual. How does facilitation support game dev projects? Futuregames students learned the answer to this and other questions during a workshop conducted by our Project Management Analysts Agnieszka Tutaj and Jakub Zmysłowski as part of our strategic partnership. 💡 Over the course of… pic.twitter.com/jkShVxZjUv — CD PROJEKT RED (@CDPROJEKTRED) March 27, 2024 A segunda maior equipe da CD Projekt RED atualmente se concentra em seus novos estúdios em Boston, no qual o desenvolvimento da sequência de Cyberpunk 2077 será realizado. Os novos projetos do estúdio devem ser baseados na Unreal Engine 5, e a aparente lentidão em seus avanços pode estar ligado a uma fase de aprendizado da tecnologia. CD Projekt Red considera licenciar IPs de The Witcher e Cyberpunk para devs mobile O relatório fiscal da companhia também revelou que, enquanto The Witcher e Cyberpunk 2077 devem continuar pagando suas contas no futuro, ela já está se preparando para não depender somente deles. Atualmente, ela também está trabalhando no misterioso Project Hadar, uma nova propriedade intelectual que já conta com 20 profissionais dedicados à sua criação. Fonte: WCCFTech Conteúdo Relacionado Primeira imagem Dawnwalker é o primeiro game de estúdio com veteranos de The Witcher
  20. De acordo com a conta PlayStation Game Size, Minecraft vai receber versão nativa do PS5 em breve. O perfil nas redes sociais costuma divulgar o tamanho em disco (GB) dos jogos do PlayStation 4 e PlayStation 5, através de dados do PlayStation Network. Age of Empire Mobile recebe beta para Android Estúdio de Like a Dragon tem “anúncio importante” para o dia 1º de abril Grounded receberá atualização com novos recursos em abril Atualmente, o popular game da Mojang Studios possui versão nativa apenas no PlayStation 4. Apesar de você conseguir jogar Minecraft normalmente no PS5, a versão disponível na PS Store é a da geração passada. PS5 Version ✅ pic.twitter.com/27rvsvSF37 — PlayStation Game Size (@PlaystationSize) March 29, 2024 Através do X, o PlayStation Game Size apenas divulgou uma imagem de Minecraft e confirmou a versão do PS5. Atualmente, ele ainda não confirmou qual será o tamanho do game no console. Ressaltamos que a conta é bem confiável, pois vaza corretamente o tamanho dos jogos do PlayStation antes do lançamento com regularidade. Minecraft deve finalmente ganhar versão do PS5 Como a versão do PS5 de Minecraft já está presente no banco de dados da PlayStation Network, o game deve chegar ao console em breve. Nos próximos meses, a Mojang Studios deve anunciar oficialmente a nova versão do game e destacar quais as funcionalidades o jogo receberá no PlayStation 5. Minecraft é um dos jogos mais vendidos do mundo. Por isso, faz sentido a Mojang Studios trabalhar em uma versão nativa do game no PlayStation 5. Recentemente, o estúdio alertou os jogadores sobre problema em atualizar Minecraft no Xbox App, que poderia resultar em perdas de criações. O sucesso de Minecraft é tão grande que o game vai virar filme. O longa metragem quer alcançar a popularidade de Super Mario Bros. O Filme e e evitar os problemas com o Sonic Feio. Elenco do filme conta com nomes de peso, como Jack Black (Bowser no filme do Mario), Jason Momoa (Aquaman – O Reino Perdido) e Emma Myers (Wandinha). Do mesmo modo, se você está ansioso por Minecraft no PS5, saiba que o spin-off Minecraft Legends é uma das ofertas da PS Plus de abril. Portanto, faça seu aquecimento e curta uma experiência RPG do universo de Minecraft. Conteúdo Relacionado Analisando a Demo Stellar Blade ganha comparação gráfica entre os modos performance e resolução; veja os detalhes Fonte: Video Games Chronicle
  21. A fábrica da Intel na cidade de Magdeburgo, na Alemanha, está sendo construída em um terreno que era conhecido por abrigar diversos cemitérios ancestrais – que datam um período de 6.000 anos atrás e que também já foram usados para rituais. Arqueólogos que trabalham na região afirmaram ao CBS News que já encontraram dois cemitérios onde a fabricante está construindo a instalação e apontam que o local era usado no período Neolítico para antigas práticas místicas. Intel vendeu 50 milhões de CPUs no Q4 2023, 3x mais do que AMD e Apple somadas Fábrica da Intel em Ohio pode ter suas operações adiadas Créditos: OLIVER DIETRICH / STATE OFFICE FOR HERITAGE MANAGEMENT AND ARCHEOLOGY SAXONY-ANHALT Os estudiosos reforçam que no território que a Intel construirá a fábrica foram encontrados vestígios de rituais antigos, como uma “sepultura para uma carruagem” – onde o gado era sacrificado e enterrado com o humano na formação exata para replicar o “veículo” com o piloto sendo puxado pelos animais. O início das obras será em 2024 e o objetivo é de concluir todo o projeto de levantar duas fábricas de semicondutores em 2027 – com início imediato de suas produções no local. Em termos geográficos, a cidade de Magdeburgo fica a 160 quilômetros de distância da capital da Alemanha, Berlim. Se a descoberta dos cemitérios e rituais impedirá ou não a Intel ainda é incerto, mas vale notar que este é justamente o cenário visto em alguma produção cinematográfica de categoria “B” dos anos 90 que muita gente evitaria. É improvável que a superstição mude seus planos, mas é inegável que todos pensariam duas vezes antes de prosseguir. A expansão da Intel ao redor do globo Removendo este “pequeno fator” de que a Intel está construindo duas fábricas em cima de um cemitério de 6000 anos onde ocorriam rituais, ambas integram os atuais planos de expansão da corporação – que pretende estar presente em diversos pontos estratégicos da Europa e também da América do Norte. Além de ter concluído a construção da Fab 9, no Novo México, a empresa também está prestes a iniciar as obras para trazer uma fábrica na cidade de Ohio – também nos Estados Unidos. No entanto, o seu começo pode ser adiado devido às diversas questões logísticas que estão impedindo o seu progresso. Conteúdo Relacionado números da pesquisa Intel domina mercado de CPUs para o consumidor final, AMD lidera em workstations Fonte: CBS News
  22. A Minisforum realizou na China o seu evento anual de lançamentos de produtos e apresentou o novíssimo tablet V3 3-em-1 equipado com a APU AMD Ryzen 8040. Outro destaque do evento foi a apresentação de uma nova marca, AtomMan, focada em mini PCs de alto desempenho utilizando hardware da AMD, Intel e NVIDIA. Foto: Divulgação/Minisforum Leia mais REVIEW | AMD Threadripper 7980X – QUATRO Ryzen 9 7950X juntos por R$38 mil REVIEW | AMD Ryzen Threadripper 7970X – o dobro de performance de um Ryzen normal REVIEW | AMD Radeon RX 7800 XT: tão pouco, e ainda assim bate a RTX 4070 O tablet Minisforum V3 3-em-1 é pioneiro ao integrar a APU AMD Ryzen 7 8840U. Ele acelera até 5.1 GHz, com 8 núcleos e 16 threads, e uma potente iGPU AMD Radeon 780M. O dispositivo exibe um painel tátil de 14 polegadas com resolução 2.5K e taxa de atualização de 165Hz, prometendo imagens vívidas. Com uma estrutura leve, o tablet V3 possui conexão USB4 e leitor de cartão SD, além de suportar WIFI 6E+BT 5.3. A bateria de 50.84Wh suporta carregamento rápido de 65W. O preço varia conforme a configuração, destacando-se a versão com 32 GB de RAM e 1 TB de armazenamento SSD, que também inclui um estilete magnético opcional. O modelo base do V3 está saindo a US$ 960, cerca de R$ 4,8 mil de acordo com a cotação atual. Ele inclui um teclado (atualmente adicionado gratuitamente) e possui 32GB de memória LPDDR5-6400, juntamente com 1TB de armazenamento. Entretanto, para aqueles que desejam a funcionalidade de caneta stylus, a versão que inclui o stylus está disponível por US$ 996. O valor corresponde a aproximadamente R$ 4,9 mil de acordo com a cotação atual. Foto: Divulgação/Minisforum Minisforum expandiu portfólio O evento da Minisforum também serviu para que a empresa expandisse o portfólio com o lançamento da submarca AtomMan. Entre as novidades quando se trata de mini PC de alta performance está o UM890WE. Ele é refrigerado a água com o processador AMD Ryzen 9 8945HS. Além dele, a fabricante também realizou o anúncio do Atom HX200G. O dispositivo combinou o processador Ryzen 9 7945HX com a GPU Radeon 7600M XT. Assim como o outro modelo, ele também é um dos destaques da AtomMan no mercado de mini PCs de alto desempenho. A apresentação também introduziu o AtomMan HN149, um mini PC para jogos com processador Intel Core i9 e GPU NVIDIA GeForce RTX 4070, combinando potência e design compacto. Além disso, a Minisforum anunciou o UH185 Ultra, um mini PC com foco em inteligência artificial, equipado com processador Intel Core Ultra 9 e gráficos Intel Arc. Fonte: Videocardz Conteúdo Relacionado desempenho extra AMD Radeon RX 7900 GRE recebe suporte a overclock de memória
  23. O ROG Ally é o console portátil da ASUS com proposta de servir como uma porta de entrada mais intuitiva para os novos gamers, em sua maioria de plataformas mobile, que surgiram durante a pandemia. Por se tratar de um produto relativamente caro, o Canaltech revisitou a experiência do portátil para avaliar se — ou para quem — comprar o ROG Ally pode ser uma boa opção. Review Asus ROG Ally | Console poderoso e muito versátil Review Avell Storm BS | Notebook de entrada versátil com RTX 3050 Por essa razão nossos novos testes focaram em casos de uso mais reais, pensando principalmente no público acostumado com a experiência “plug-and-play” dos consoles tradicionais. Outras questões mais transversais, como autonomia, ergonomia e controles, que influenciam na experiência, também são destaque, deixando o desempenho gráfico em segundo plano. - CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito. - Muito mais plug que play O primeiro ponto que precisa ser considerado nesse caso é, justamente, a promessa da praticidade de uso. Em um Xbox Series X ou Series S, Nintendo Switch e até certo ponto no próprio Steam Deck, é relativamente fácil ligar o console e começar a jogar, por se tratar de ecossistemas — e sistemas operacionais — bastante fechados e integrados às lojas proprietárias. Amoury Crate facilita encontrar e baixar lojas de jogos, mas processo em si é o mesmo do PC, igualmente burocrático e confuso para usuário não acostumados ao ecossistema. (Imagem: Ivo Meneghel Junior / Canaltech) O ROG Ally, por sua vez, é essencialmente um mini PC com Windows 11 e isso implica em ter que lidar com os aborrecimentos inerentes do sistema, como conflitos de drivers, instalação das muitas lojas digitais, configuração inicial dos jogos e assim por diante. Para gamers completamente novos, que estão passando, supostamente, pela primeira experiência com jogos para PC, o processo pode ser penoso em vários sentidos. O primeiro deles é justamente a falta de um agregador eficiente, de fato, para as bibliotecas de jogos. Por mais que o ROG Ally traga uma versão adaptada do software Armoury Crate que, além de trazer ferramentas de controle de temperatura e gestão do sistema, agiliza um pouco encontrar algumas dessas lojas, na prática ele apenas direciona o usuário para as páginas oficiais de cada uma delas. Isso significa que será preciso baixar e instalar manualmente os aplicativos do Ubisoft Connect, Battle.net, EA Play, Epic Games Store, Rockstar Social Club e assim por diante. O processo por si só já demora mais que as infinitas atualizações iniciais do PlayStation 5, sem mencionar o tempo que ainda será necessário para baixar os jogos em si. Wild Hearts reconhece ROG Ally como abaixo das recomendações mínimas de sistema, mas roda após alguns ajustes. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) O próximo passo é configurar os jogos para rodarem na plataforma, que envolve um processo de tentativa, erro e um pouco de esperança. Isso porque, devido ao hardware relativamente simples, alguns títulos podem acusar que as especificações estão abaixo do mínimo recomendado, sendo preciso um pouco de insistência. Foi exatamente isso o que ocorreu com Wild Hearts, título de caçar monstros do catálogo da EA. Após um pouco de esforço para convencer o jogo que seria possível, sim, rodá-lo no Ally, a experiência foi relativamente satisfatória, com gráficos entre baixo e médio, FSR em desempenho e texturas em 720p. Mesmo jogos mais pesados, como Wild Hearts, rodam no ROG Ally, mas é preciso investir tempo alterando e testando configurações até encontrar o desempenho satisfatório. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) No entanto, a promessa de trazer uma plataforma intuitiva e Plug and Play para rodar jogos de PC na experiência de um console, portátil ou não, cai por terra quando o usuário precisa investir tanto tempo até conseguir abrir um jogo pela primeira vez. Por outro lado, passado o trauma inicial, o protocolo é praticamente o mesmo para os outros jogos, mas sempre será preciso gastar alguns minutos testando presets gráficos até encontrar um satisfatório. Navegação e controles Outro ponto relativamente frustrante é a navegação pelo sistema no ROG Ally, apesar de ela ser menos problemática que no Legion GO. Por não trazer um trackpad e utilizar o Windows 11 “puro”, o Ally exige ativar o analógico da direita como mouse, alternando entre os modos de controle gamepad e desktop, no menu do ROG Command Center. Navegação no ROG Ally exige prática e alternar entre modo Gamepad ou Desktop no ROG Command Center, pois seleção automática é lenta e ineficaz. (Imagem: ASUS / Divulgação) Para isso, é preciso acionar o botão dedicado para essa ferramenta, localizado à direita do D-Pad. Até existe um modo “automático” de seleção, mas ele é relativamente lento para identificar quando alternar entre qual perfil e acaba sendo mais simples mudar realizar a seleção manualmente. Algo que facilita muito é que o modo Gamepad já vem com diversos atalhos pré-programados, como o botão de ombro e gatilho direitos funcionando como os botões primário e secundário do mouse, o D-Pad para cima abrindo o teclado virtual. Na dúvida, segurar o botão do Armoury Crate, ao lado do analógico direito, mostra o mapa de atalhos. Além disso, os botões da parte de trás do Ally ativam funções secundárias para as teclas, permitindo inserir ainda mais combinações de botões. Esse tipo de funcionalidade é bastante interessante para quem quer jogar MMOs que não têm suporte nativo a gamepads, sem depender dos perfis personalizados da Steam, que costumam ser bem confusos de configurar. Mapeamento de botões do ROG Ally facilita um pouco navegação e comandos adicionais em jogos complexos, mas exige prática.(Imagem: ASUS / Divulgação) Ainda assim, MMOS com muitas habilidades, como World of Warcraft ou Star Wars: The Old Republic, vão ter uma experiência bastante restrita, exigindo muitos macros internos, além dos atalhos no controle. Máquina de Genshin Impact Talvez a experiência mais satisfatória com o ROG Ally tenha sido com Genshin Impact e o outros jogos de aventura, como Tower of Fantasy e Honkai Star Rail. Apesar desses títulos serem perfeitamente jogáveis em smartphones, Genshin, especificamente, ainda não tem suporte nativo a gamepads no Android — embora haja alternativas, como o GameSir G8 Galileo, que fazem o mapeamento dos controles virtuais para o físico. Talvez ponto mais alto do ROG Ally seja a experiência em RPGs de ação e aventura, como Genshin Impact e Assassin's Creed (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Como o ROG Ally é essencialmente um PC portátil com Windows 11, ele é sem dúvidas a experiência ideal para quem é fã de RPGs de ação e aventura, principalmente os mais leves e casuais. Jogos mais pesados, como Assassin’s Creed Odyssey, até funcionam em configurações baixas, mas é preciso, novamente, passar alguns minutos buscando o ajuste ideal para entregar pelo menos 30 FPS estáveis, enquanto nos títulos mais leves a fluidez atinge com tranquilidade os 60 FPS. Gambiarra de acessórios Vale ressaltar que essas configurações são apenas com o console ligado ao carregador, pois para ter um desempenho fluido é preciso ativar o modo desempenho com TDP acima de 25W. Uma sessão média de Genshin Impact no modo desempenho apenas na bateria dura pouco mais de 1h antes de começarem os engasgos, e em jogos mais exigentes o tempo é ainda menor. ROG Ally só conta com uma porta USB-C, limitando usuário a optar entre utilizar acessórios ou carregar o console. (Imagem: Ivo Meneghel Junior / Canaltech) O problema é que o ROG Ally só dispõe de uma porta USB-C, a mesma utilizada para carregamento do console. Sendo assim, além de a experiência ideal depender de estar sempre próximo a uma tomada — ou no mínimo ter um powerbank bem generoso —, utilizar qualquer outro acessório, como um SSD externo, fica atrelado a ter também um hub USB-C de qualidade com uma porta compatível com alimentação, ou a caríssima eGPU ROG XG mobile com porta proprietária. Armazenamento subdimensionado Este cenário acaba caindo na principal falha de projeto dos consoles portáteis para jogos de PC, e isso não se limita ao ROG Ally, mas também abarca o Steam Deck e Legion GO: o armazenamento interno. Armazenamento interno subdimensionado torna praticamente obrigatório um hub com porta de carregamento e conectores de 10 Gbps ou mais para utilizar SSDs externos. (Imagem: Ivo Meneghel Junior / Canaltech) Diferente do Nintendo Switch, que utiliza técnicas de compressão agressivas capazes de colocar um jogo do porte de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom em uma instalação de aproximadamente 16 GB, jogos de PC não funcionam dessa forma. O próprio Genshin Impact na versão para PC ocupa mais de 120 GB após a instalação, comprometendo imediatamente 30% do armazenamento total do ROG Ally com SSD de 512 GB. Outra questão importante é que os jogos de PC modernos são quase todos pensados para utilizar taxas de transferência de 1000 MB/s, o equivalente a pelo menos um SSD PCIe 3.0. Ou seja, mesmo expandindo o armazenamento com os cartões microSDXC mais rápidos, de até 200 MB/s, eles ainda são 5x mais lentos que o ideal para muitos jogos de PC. Isso significa que ter um SSD externo é quase obrigatório para manter uma boa biblioteca de jogos, como já ocorre na maioria dos consoles convencionais, e dispor de apenas uma porta USB-C se torna uma grande limitação na experiência do gamer médio. Nem PC, nem console, mas no caminho certo Ainda assim, apontadas todas essas questões, a experiência geral do ROG Ally é relativamente positiva. Uma vez que os jogos estão devidamente instalados e configurados, a maioria deles pode ser inicializada diretamente da interface do Armoury Crate, praticamente não sendo mais preciso utilizar o Windows puro. A ergonomia dos controles e posição dos botões é praticamente a mesma do Nintendo Switch ou do gamepad do Xbox, sendo extremamente intuitivas. A partir do momento que os atalhos de sistema também estão decorados, a própria navegação entre as interfaces e menus fica relativamente simples. No quesito armazenamento e autonomia de bateria ele não é muito diferente de um notebook gamer de entrada, exceto pela falta de pelo menos mais uma porta USB-C para drives externos. Na prática, até o seu preço é basicamente o mesmo de um notebook gamer de entrada com uma GeForce RTX 3050, por exemplo, como o ASUS TUF Gaming F15 — lembrando que esse notebook traz apenas memórias DDR4, enquanto as do Ally são LPDDR5, bem mais rápidas. Primeira geração do ROG Ally tem seus acertos, mas muitas escolhas do projeto fazem dele uma opção para usuários muito específicos, ao menos no preço atual. (Imagem: ASUS / Divulgação) Considerando que esse é apenas o primeiro console portátil da ASUS, é extremamente provável que uma nova versão do Ally, mesmo que com o mesmo chip Z1 Extreme, já resolva muitos dos problemas do projeto original. Com isso, pensando no orçamento limitado da maioria dos gamers brasileiros, investir em um ROG Ally pelo preço atual pode ser frustrante, tanto para PC gamers veteranos quanto para novatos. O Ally só é, realmente, recomendado para usuários que fazem questão absoluta de rodar seus jogos de PC em uma plataforma extremamente portátil, seja no avião, na rede, deitado no sofá... Mas sempre com uma tomada por perto. No mais, é preferível optar por um notebook gamer de entrada. Outra alternativa é buscar promoções ou torcer para a ASUS reposicionar o console - inclusive no exterior - para a mesma faixa de preço dos consoles tradicionais, como PlayStation 5 ou Xbox Series X, onde a troca de desempenho por portabilidade faz mais sentido. 🛒 Compre console portátil ASUS ROG Ally na Kabum! 🛒 Compre notebook gamer ASUS TUF F15 pelo melhor preço! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Avião supersônico faz história em 1º voo nos Estados Unidos Leia a notícia completa
  24. A Apple abriu um processo contra o seu ex-funcionário Andrew Aude, alegando que ele teria vazado informações sigilosas sobre novos produtos para a imprensa. Entre os segredos supostamente revelados por ele estão informações sobre o headset Vision Pro, além do aplicativo Diário. Apple Vision Pro pode estrear na China com apps locais iPhone dobrável da Apple pode ser adiado para 2027 ou até mesmo cancelado De acordo com a documentação registrada pela Apple, Aude teria revelado uma lista com recursos já finalizados do Diário por meio de ligação a um jornalista do The Wall Street Journal. O conteúdo foi publicado pelo repórter Aaron Tilley, em abril do ano passado. O vazador teria enviado mais de 1.400 mensagens para o mesmo jornalista, utilizando o aplicativo Signal — tipicamente usado para mandar e receber conteúdos criptografados. O processo tem uma captura de tela anexada, em que Aude tem o contato do repórter nomeado como "Homeboy". - Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar. - "Mal posso esperar pelo caos antes mesmo de os executivos da Apple acordarem", diz mensagem de Aude no aplicativo Signal (Imagem: Corte Superior do Estado da Califórnia) A acusação ainda aponta que Aude pode ter realizado viagens para encontrar pessoalmente uma outra jornalista do site The Information, para quem ele teria mandado mais de 10 mil mensagens de texto. A Apple também encontrou uma captura de tela de 2020, em que Aude cita detalhes sobre um dispositivo de computação espacial para uma pessoa que não trabalha na empresa. É possível que se trate de uma versão prévia do Vision Pro, headset anunciado três anos depois. Funcionário teria vazado informações sobre protótipo que viria a ser o Vision Pro (Imagem: Romeo A./Unsplash) Funcionário não colaborou O funcionário trabalhava na divisão de engenharia de software para o sistema operacional iOS desde 2016, e fazia parte da equipe responsável pela parte de otimização de bateria. Por isso, ele era considerado como uma pessoa que tinha muito acesso a informações sensíveis sobre projetos internos da Apple. No entanto, a descoberta dos vazamentos fez com que ele fosse demitido em 2023. A Apple também alega que Aude chegou a ir ao banheiro para deletar todos os indícios da má conduta em seu celular de trabalho, incluindo o próprio aplicativo Signal. Essa destruição de evidência fez com que a Apple tenha aberto o processo, já que a marca “não pode saber o universo de o que foi divulgado para quem, e quando”. Aude chegou a admitir o envio de algumas mensagens, mas nada muito além do que ele mesmo não foi capaz de deletar. Desde então, ele não tem sido muito cooperativo, segundo a Apple. Afinal, ele se recusou a abrir mão das ações que recebeu da marca como parte da compensação pela demissão, além de não ter se comprometido a ajudar nas investigações. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Avião supersônico faz história em 1º voo nos Estados Unidos Leia a notícia completa
  25. O portal ElAnalistadeBits realizou uma comparação gráfica da demo de Stellar Blade. O canal do YouTube verificou as diferenças entre os três modos gráficos do título: Performance, Resolução e Balanceado. Demonstração de Final Fantasy XVI nos PCs chegará em breve Grounded receberá atualização com novos recursos em abril Tekken 8: Eddy Gordo ganha novo trailer e data de lançamento De acordo com a analise, o modo Performance é capaz de manter a taxa de quadros em 60 fps. Já quem optar por maior resolução terá de encarar o game com 30 fps. No geral, o canal sugeriu jogar Stellar Blade nos modos Performance ou Balanceado, pois a maior taxa de quadros compensa nos momentos de ação frenética. Veja os principais pontos da análise dos modos gráficos de Stellar Blade Ao analisar a demo, o portal ElAnalistadeBits afirma que as diferenças de resolução entre modos Performance/Balanceado e modo Resolução não são tão grandes. Segundo ele, Stellar Blade é um jogo onde compensa deixar a resolução de lado e favorecer o fps. Modo desempenho: Resolução de 1440p e 60 fps o tempo inteiro; Modo Balanceado: Resolução 1440p com saída 4K (TAAU). Framerate fica na maior parte do tempo em 60 fps, mas sofre quedas nos momentos de maior ação; Modo Resolução: resolução 4K (2160p), porém Stellar Blade roda a 30fps; Sombras, oclusão de ambiente, LOD (nível de detalhes) e outros aspectos técnicos não apresentaram grandes diferenças entre os modos. Como podemos ver, a principal diferença entre os três modos de Stellar Blade é a escolha entre resolução x FPS. Portanto, na hora de jogar o título da Shift Up, você vai precisar escolher se prefere movimentos mais fluídos durante o combate, ou uma resolução 4K. Por último, o canal reclamou do efeito de aberração cromática, que atualmente não é possível desligar. Por se tratar de uma demo, existe a possibilidade do jogo chegar às lojas com uma opção para ativar o recurso, que não agrada todo mundo. CRÉDITOS: Shift Up Game da Shift Up chega no dia 26 de abril Stellar Blade é o primeiro título AAA da Shift Up e vai chegar como exclusivo do PlayStation 5. O game com fortes inspirações em NieR: Automata vem chamando bastante atenção, por diversos motivos. Um desses motivos é a sinceridade do diretor Hyung-Tae Kim ao afirmar que focou nas partes da personagem que os jogadores olharão mais. Além da ação, Stellar Blade quer conquistar o público com o visual da protagonista Eve. O jogo contará com diversos trajes, incluindo a possibilidade de também mudar o corte de cabelo de Eve. Do mesmo modo, parte da trilha sonora ficará por conta do estúdio MONACA, que auxiliou na criação das músicas de NieR: Automata. Stellar Blade chega no PlayStation 5 no dia 26 de abril de 2024, a pré-venda do título já está disponível na PlayStation Store por R$ 349,90. Conteúdo Relacionado Só na Capoeira Tekken 8: Eddy Gordo ganha novo trailer e data de lançamento Fonte: ElAnalsitadeBits
  26. A carismática Dona Lurdes, personagem de Regina Casé na novela Amor de Mãe, está de volta. Dessa vez, ela aparece como a protagonista do filme que carrega seu nome que estreia nos cinemas no dia 28 de março. O longa é baseado no Diário de Dona Lurdes, livro spin-off escrito por Manuela Dias, a mesma autora da novela. O enredo mostra a protagonista enfrentando a síndrome do ninho vazio depois que seus cinco filhos resolvem sair de casa. Os 7 melhores filmes brasileiros de 2023 10 melhores filmes nacionais no Globoplay Dona Lurdes mostra a protagonista enfrentando a síndrome do ninho vazio.(Divulgação/Globo/João Cotta) Só que, ao invés de se afundar na solidão e melancolia, ela dá a volta por cima e redescobre os prazeres de poder se dedicar à sua própria vida. É por meio da amizade com Zuleide (Arlete Salles) que ela se abre a novas experiências, como experimentar aplicativos de namoro e onde conhece Mário Sérgio (Evandro Mesquita), um homem divertido que mostra que ainda é possível viver os prazeres do amor e do *****o mesmo depois dos 60 anos. @ Diferente da novela, o longa deixa os filhos de lado e Dona Lurdes assume de vez o protagonismo da história. E, segundo a atriz Regina Casé, esse é realmente o ponto alto do novo filme. “A gente fica apegado aos personagens, porque convivemos diariamente com eles e suas histórias" diz. "Ter a chance de ter reencontrado a Lurdes foi uma maravilha, especialmente porque o público também quer, e agora temos a oportunidade de vê-la de uma outra maneira.” - Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você! - Essa outra maneira citada por Regina significa que o filme abandona totalmente a carga dramática da novela para dar um ar cômico para a protagonista. O humor, aliás, não é novidade na vida dela, que já estrelou o humorístico TV Pirata na década de 1980 e viveu outros personagens divertidos em novelas e séries. Filme vai abordar o amor na terceira idade (Imagem: Divulgação/Globo Filmes) Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções da internet diretamente no seu celular! O amor de Dona Lurdes Ainda falando da sua personagem, Regina comentou que, no longa, o amor de mãe perde um pouco de espaço para que ela possa viver outros três tipos amores: o próprio, o de amiga e o romântico. Ela ainda ressaltou a importância de lutar contra o etarismo e mostrar que mulheres mais velhas também namoram, transam e se apaixonam. Além de Regina Casé, que em fevereiro completou 70 anos, Arlette Salles também é outra veterana em cena. Com 85 anos, ela teve que driblar o desafio de gravar o filme enquanto se preparava para a novela das 19h, Família é Tudo, que estreou no dia 4 de março. “Inicialmente eu faria um papel menor, mas depois fiquei com o papel da Zuleide, a amiga de D. Lurdes, e é um papel maravilhoso porque fala de amizade, fraternidade… É uma mulher alegre que resgata a Lurdes para a vida, para o amor. Foi uma loucura fazer o filme com a chegada das gravações da novela, mas me emocionei com o enredo e com a Regina”, comenta Arlette. @ Ela, inclusive, foi uma escolha da própria autora Manuela Dias, que reescreveu o longa quando descobriu que a atriz tinha aceitado o convite de participar da trama. Arlete Salles e Regina Casé contracena juntas em Dona Lurdes.(Divulgação/Globo/Angélica Goudinho) O futuro da Dona Lurdes Manuela Dias comentou que o filme surgiu quando ela sentiu saudades da personagem e vontade de imaginar o desfecho que ela teria. Na novela, a trama se encerra com Lurdes encontrando Domênico, mas não mostra o que acontece depois disso. @ “Quando a novela acabou, parecia natural ter uma continuação, mas ainda estávamos no auge da pandemia. Depois, eu acabei enveredando por outros trabalhos, como Justiça 2. Só que eu fiquei com vontade de pensar em qual seria o final de D. Lurdes. Eu queria vê-la sozinha e, quando o livro foi lançado, começou uma especulação de que ele daria um filme. Foi tudo orgânico, só que o filme teve uma trama diferente do livro, acho que ele poderia ser o piloto de uma série.” Ela não nega que a personagem se tornou maior do que a novela e pode render novos frutos para a Globo, como uma série no estilo A Grande Família ou até mesmo um podcast. Enquanto isso não acontece, o público pode rever a personagem no longa que já está nos cinemas. Vale lembrar que mesmo quem nunca assistiu à novela, conseguirá entender a trama sem dificuldades, já que o filme tem uma história independente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 5 bizarrices de Duna que podem ficar fora do cinema X-Men revela a verdadeira forma de membro icônico 40 anos depois Starlink | Novo mapa mostra satélites da SpaceX em tempo real One UI 6.1 chega a Galaxy S23, Z Flip 5 e outros no Brasil Avião supersônico faz história em 1º voo nos Estados Unidos Cyberpunk 2077 fica de graça por tempo limitado Leia a notícia completa
  27. A ASRock revelou uma nova atualização para o software AI Quickset, ampliando ainda mais o uso de suas ferramentas no cotidiano dos seus usuários. O update trimestral é marcado pela chegada do Whisper Desktop e AudioCraft, permitindo aos donos de GPUs AMD Radeon RX 7000 um melhor uso de sua plataforma. No Windows, o AI Quickset chegou em sua versão 1.2.4 e tem suporte tanto para o Microsoft Windows 10 quanto o Windows 11 em 64-bit. Já no Linux, o software está em sua versão 1.1.6 e com suporte ao Canonical Ubuntu 22.04.4 Desktop. Divulgação Enquanto o Whisper Desktop chegou na versão para Windows, permitindo que os usuários usem a inteligência artificial para reconhecimento de fala; o Audiocraft é uma ferramenta de geração de áudio que chegou apenas para a plataforma Ubuntu. Vale notar que o suporte para diversas aplicações de inteligências artificiais ainda segue a passos lentos – o AI Quickset, para Windows, só tem suporte a ferramentas de geração de imagem como o DirectML Shark e o Stable Diffusion web UI. Já no Linux há uma gama maior de utilizações, com suporte ao Image/Manga Translator, Stable Diffusion CLI e à ferramenta de geração de imagem “web UI”, ao Llama 2, Ultralytics YOLOv8 e, agora, também ao Audiocraft. A ASRock pretende continuar ampliando seu alcance e deve trazer mais atualizações no futuro. Microsoft Copilot vai rodar localmente em PCs Apple anuncia data da WWDC 2024; evento deve ser focado em IA Empresa do 3DMark anuncia benchmark de IA para computador Divulgação/AMD O objetivo do AI Quickset da ASRock Vale lembrar que o AI Quickset da ASRock foi lançado ainda em 2023, sob a proposta de trazer soluções mais simples aos usuários de GPUs AMD Radeon RX 7000 de instalar as ferramentas de inteligência artificial – sem a necessidade de compreender a fundo como ocorre a sua instalação e processo de suas configurações. A intenção é simplificar o processo, removendo as barreiras mais complexas que envolvem o procedimento. O software conta com o apoio da plataforma AMD ROCm, por isso não vemos o mesmo chegando para as placas de vídeo NVIDIA e Intel – ao menos por enquanto, obviamente. Conteúdo Relacionado E crescerá ainda mais IA será responsável por 40% das vendas de PCs em 2025 Fonte: TechPowerUp
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